-Vamos subir? Luan pegou em minha mão enquanto eu olhava abobalhada toda aquela beleza. Luan abriu a porta do quarto e ainda consegui me surpreender com tudo aquilo, sem contar a vista que era maravilhosa. No hotel tínhamos a opção de bangalô e apartamento, preferimos a primeira opção.
Ainda tinha uma piscina privativa e claro que ela seria muito usada.
-Como será que a Malu está? Perguntei me sentando ao lado de Luan que estava esparramado na cama.
-Fica tranquila que ela está bem. A mamusca está cuidando dela. Ele se levantou e me deu um beijo no pescoço me causando um arrepio. -Gostou né danadinha. Ele gargalhou.
-Gostei. Sussurrei.
-Então vem cá. Ele me puxou me fazendo cair por cima dele.
-Gostei, mas espera ai. Me soltei de seus braços e me levantei.
-Que foi?
-Eu tô com fome. Bora comer depois eu vejo se resolvo esse seu problema ai. Apontei sua ereção.
Tomei um banho rápido e descemos, andamos um pouco em busca de um lugar bacana e depois de um tempo encontramos.
-Já pensou descobrem que a gente viajou juntos? Comentei.
-Ninguém vai descobrir nada Jéssica, fica tranquila.
-Vai saber seu motorista abre a boca.
-E correr o risco de perder o emprego? Acho que não.
Terminamos nossa refeição e depois de dar uma volta voltamos para o hotel. Luan já entrou no quarto praticamente arrancando minha roupa e eu não me opus a essa reação, tudo o que eu mais queria agora, era estar nos braços dele, completamente rendida. Caminhamos até a cama e ele me deitou nela cuidadosamente, tirou a camiseta e logo colocou seu corpo sobre o meu. Nossas linguas travaram uma enorme batalha por espaço enquanto suas mãos passeavam em meu corpo. Logo nossas roupas estavam espalhadas pelo quarto. Luan me invadiu com um dedo, depois com dois e assim me estimulava completamente. Seus movimentos dentro de mim, me causavam sensações inexplicáveis e cada vez mais tinha necessidade de senti-lo.
Tamanha era a necessidade que logo ele me penetrou. Seu corpo se movendo sobre o meu era a melhor sensação que poderia sentir. Nos olhávamos nos olhos a todo o tempo e nunca tinha sentido tanto entrosamento, Luan sabia o que fazia e principalmente, sabia o que eu queria. Depois de satisfeitos e exaustos, caímos no sono. Acordei de madrugada com uma sensação não muito boa e chamei Luan.
-O que foi?
-Liga pra sua mãe pra saber da Malu.
-Agora?
-Eu tô com um aperto no peito, liga? Pedi outra vez e assim ele fez.
Depois de um tempo ele desligou e me olhou.
-A Malu tá bem e dormindo como um anjo. Agora relaxa e dorme vai. Ele me puxou para seu peito e me deu um beijo no topo da cabeça. Ainda estava angustiada mas consegui dormir rapidamente.
Acordamos no dia seguinte e depois de tomar um delicioso café da manhã, me vesti pra irmos a praia. Coloquei um biquíni e uma saída por cima.
-Vamos? Luan chamou e saímos de mãos dadas.
-Ainda fico receosa de andar assim com você na rua. Disse.
-Não precisa ficar.
-Já pensou alguém te reconhece? Ou se tem um paparazzi por aqui? O encarei.
-Não fica pensando nessas coisas Jéssica, a gente veio aqui pra relaxar não foi? Ele parou no caminho e me encarou. Concordei. -Então vamos relaxar e curtir esse marzão.Curtimos muito o sol e depois almoçamos num restaurante à beira mar mesmo. A comida era uma delicia, a paisagem inexplicavel e a companhia de Luan não tinha nem explicação. Nunca pensei que fosse precisar tanto da presença se uma pessoa, como preciso da de Luan, com ele qualquer coisa ou lugar ganharia mais vida.
Enquanto isso no Brasil...
-Onde você vai Livia? Sua mãe perguntou vendo a filha pegar a bolsa.
-Sair. A senhora não disse que eu precisava viver. É o que eu estou fazendo.
-Quer dizer que encontrou alguém?
-Talvez. Ela disse e saiu de casa deixando a mãe sozinha. Pegou o carro e seguiu por algumas ruas até parar frente uma casa.
-Já tá pronto? Perguntou assim que sua companhia atendeu o telefone. -Estou te esperando aqui na frente. Ela disse e finalizou a ligação. O rapaz saiu da casa e entrou no carro dando um beijo caliente em Livia.
-Pra onde a gente vai?
-Preciso que você faça uma coisa pra mim.
-O que?
-Quando chegarmos no lugar te explico. Livia deu partida no carro e seguiram o caminho. Quando estacionou o rapaz a olhou sem entender.
-Eu quero que você me ajude entrar naquela casa. Ela apontou sem imaginar que o rapaz já conhecia a tal residencia.
-Aquela? Porque?
-Preciso descobrir alguma coisa que comprometa a garota que mora ai.
-Eu posso te ajudar descobrir alguma coisa que comprometa sem entrar na casa.
-Pode? Como?
-A garota que mora naquela casa é minha irmã. O rapaz disse e Livia ficou boquiaberta ao descobrir que estava tendo um caso com o irmão de Jéssica.
No Caribe...
-Quando a gente voltar vou conversar com a Livia sobre a separação. Luan disse enquanto tomavam um sorvete.
-Não é melhor esperar mais um pouco?
-Esperar pra que Jéssica? Eu não vejo a hora de poder ficar com você e nossa filha de uma vez.
-Será que ela vai aceitar de boa?
-Acho que sim.
Terminaram o sorvete e voltaram para o hotel.
Os dias que se passaram no Caribe foram inesquecíveis, ficariam guardados pra sempre na memoria, mas infelizmente era hora de arrumar as malas e voltar pra casa.
Jéssica on.
Luan me deixou em casa e de principio estava tudo no seu devido lugar, levei as malas pra cima e me joguei na cama devido ao cansaço da viajem, peguei no sono. Acordei com o celular tocando.
-Oi Marcela.
-Nossa, nem parece que estava morrendo de saudade de mim.
-E quem disse eu estava?
-Idiota.
-O que você quer?
-Saber como foi a viagem.
-Vem aqui em casa e a gente conversa. Desliguei o telefone e fui tomar um banho. Coloquei uma roupa qualquer e desci pra esperar Marcela, como não tinha comida pronta e Neide só viria no dia seguinte pedi uma pizza pra jantar com a draga da minha amiga. Logo ela chegou e se jogou no sofá.
-Me conta como foi? Ela perguntou e contei os detalhes da viagem pra ela, a campainha tocou e pedi pra ela atender, fui pra cozinha e peguei os pratos e os copos.
-Porque pediu pizza? Ela perguntou.
-Porque não tem comida em casa e eu sei a amiga que tenho. Disse e ela me mostrou a língua. Comemos nossa pizza e colocamos a conversa em dia.
Luan on.
Cheguei em casa e não vi nem sinal da Livia, deixei as coisas na sala mesmo e corri pra casa da minha mãe, pegar Malu. Assim que entrei, minha pequena princesa correu a meu encontro.
-Oi meu amor, papai tava morrendo de saudade. Disse enchendo minha filha de beijos fazendo ela gargalhar. -A Livia tá ai? Perguntei pra minha irmã que estava na sala.
-Não vi nem a cara dela esses dias. Bruna disse indiferente.
-Ela não veio aqui nenhum dia? Perguntei intrigado.
-Não que eu tenha visto. Deixei isso pra lá e fui curtir um pouco mais minha filha antes de levar ela pra casa de Jéssica. Jantei na casa da minha mãe e depois fui levar Malu.
Fiquei um pouco com Jéssica e voltei pra casa, tomei um banho e me deitei, só então Livia chegou.
-Ah, você já voltou. Ela disse entrando.
-Cheguei, e você estava aonde?
-Quer mesmo que eu te dê satisfação? Me encarou e eu fiquei quieto, realmente ela estava diferente, o que me pareceu ser a hora certa de dizer o que queria. Livia entrou no banheiro e eu fiquei arquitetando o que falar a ela. Livia saiu do banho já vestida, passou seus cremes e se deitou.
-Livia a gente precisa conversar. Disse me sentando.
-Agora não Luan, eu tô cansada.
-Mas a gente tem que...
-Amanhã Luan. Ela me encarou por uns segundos e se virou pro lado. Me levantei e fui para o quarto de hospedes, não conseguiria ficar ao lado dela.
No dia seguinte acordei e ao olhar no celular, tinha uma mensagem, abri e era Jéssica me desejando bom dia, respondi desejando um melhor ainda e fui para o meu quarto, Livia já havia levantado. Tomei um banho e desci.
-Bom dia. Disse ao encontrá-la na sala de refeições tomando café, me sentei.
-Bom dia. Ela respondeu seca.
-A gente pode conversar agora? Perguntei depois de um tempo.
-Sobre o que você quer conversar Luan?
-Sobre a gente.
-Ainda existe a gente? Ou melhor, um dia existiu a gente?
-Esse é o problema Livia. Não tem porque a gente levar esse casamento adiante.
-Pra você não.
-E pra você também não. Você sabe que eu não...
-Me ama? Sim, eu sei que você não me ama.
-Então você concorda da gente...
-Não! Se você está querendo pedir o divórcio, fique sabendo que eu não vou assinar divórcio nenhum.
-Mas Livia...
-Esquece Luan. Você pode não me amar, mas eu te amo e não vou deixar você livre pra viver com outra.
-Livia para de mentir pra você mesma, não tem amor nenhum, nem da minha parte nem da sua.
-Não fale por mim Luan. Eu sei o que eu sinto por você.
-Não tem mais como isso dar certo Livia. Eu não aguento mais fingir uma coisa que não existe.
-Eu sei muito bem qual o motivo disso tudo. Você nunca me amou mas sempre manteve a farsa do nosso casamento. Só foi uma certa pessoa aparecer pra você mudar de ideia.
-Você tá ficando louca.
-vai dizer que não é por causa da Jéssica? Ela disse e eu gelei. -Esquece Luan. Ela pode ser a mãe da sua filha, mas eu sou sua mulher e se depender de mim vocês não ficam juntos.
-Eu tenho outros meios de conseguir esse divórcio.
-Eu sei que tem. Você pode até consegui se separar de mim, mas duvido muito que seus pais e suas fãs aceitem sua relação com uma drogada. Ela disse a ultima palavra me pegando de surpresa, como ela descobriu que Jéssica já usou drogas?
Agora ferrou de vez...
Tomei um banho rápido e descemos, andamos um pouco em busca de um lugar bacana e depois de um tempo encontramos.
-Já pensou descobrem que a gente viajou juntos? Comentei.
-Ninguém vai descobrir nada Jéssica, fica tranquila.
-Vai saber seu motorista abre a boca.
-E correr o risco de perder o emprego? Acho que não.
Terminamos nossa refeição e depois de dar uma volta voltamos para o hotel. Luan já entrou no quarto praticamente arrancando minha roupa e eu não me opus a essa reação, tudo o que eu mais queria agora, era estar nos braços dele, completamente rendida. Caminhamos até a cama e ele me deitou nela cuidadosamente, tirou a camiseta e logo colocou seu corpo sobre o meu. Nossas linguas travaram uma enorme batalha por espaço enquanto suas mãos passeavam em meu corpo. Logo nossas roupas estavam espalhadas pelo quarto. Luan me invadiu com um dedo, depois com dois e assim me estimulava completamente. Seus movimentos dentro de mim, me causavam sensações inexplicáveis e cada vez mais tinha necessidade de senti-lo.
Tamanha era a necessidade que logo ele me penetrou. Seu corpo se movendo sobre o meu era a melhor sensação que poderia sentir. Nos olhávamos nos olhos a todo o tempo e nunca tinha sentido tanto entrosamento, Luan sabia o que fazia e principalmente, sabia o que eu queria. Depois de satisfeitos e exaustos, caímos no sono. Acordei de madrugada com uma sensação não muito boa e chamei Luan.
-O que foi?
-Liga pra sua mãe pra saber da Malu.
-Agora?
-Eu tô com um aperto no peito, liga? Pedi outra vez e assim ele fez.
Depois de um tempo ele desligou e me olhou.
-A Malu tá bem e dormindo como um anjo. Agora relaxa e dorme vai. Ele me puxou para seu peito e me deu um beijo no topo da cabeça. Ainda estava angustiada mas consegui dormir rapidamente.
Acordamos no dia seguinte e depois de tomar um delicioso café da manhã, me vesti pra irmos a praia. Coloquei um biquíni e uma saída por cima.
-Vamos? Luan chamou e saímos de mãos dadas.
-Ainda fico receosa de andar assim com você na rua. Disse.
-Não precisa ficar.
-Já pensou alguém te reconhece? Ou se tem um paparazzi por aqui? O encarei.
-Não fica pensando nessas coisas Jéssica, a gente veio aqui pra relaxar não foi? Ele parou no caminho e me encarou. Concordei. -Então vamos relaxar e curtir esse marzão.Curtimos muito o sol e depois almoçamos num restaurante à beira mar mesmo. A comida era uma delicia, a paisagem inexplicavel e a companhia de Luan não tinha nem explicação. Nunca pensei que fosse precisar tanto da presença se uma pessoa, como preciso da de Luan, com ele qualquer coisa ou lugar ganharia mais vida.
Enquanto isso no Brasil...
-Onde você vai Livia? Sua mãe perguntou vendo a filha pegar a bolsa.
-Sair. A senhora não disse que eu precisava viver. É o que eu estou fazendo.
-Quer dizer que encontrou alguém?
-Talvez. Ela disse e saiu de casa deixando a mãe sozinha. Pegou o carro e seguiu por algumas ruas até parar frente uma casa.
-Já tá pronto? Perguntou assim que sua companhia atendeu o telefone. -Estou te esperando aqui na frente. Ela disse e finalizou a ligação. O rapaz saiu da casa e entrou no carro dando um beijo caliente em Livia.
-Pra onde a gente vai?
-Preciso que você faça uma coisa pra mim.
-O que?
-Quando chegarmos no lugar te explico. Livia deu partida no carro e seguiram o caminho. Quando estacionou o rapaz a olhou sem entender.
-Eu quero que você me ajude entrar naquela casa. Ela apontou sem imaginar que o rapaz já conhecia a tal residencia.
-Aquela? Porque?
-Preciso descobrir alguma coisa que comprometa a garota que mora ai.
-Eu posso te ajudar descobrir alguma coisa que comprometa sem entrar na casa.
-Pode? Como?
-A garota que mora naquela casa é minha irmã. O rapaz disse e Livia ficou boquiaberta ao descobrir que estava tendo um caso com o irmão de Jéssica.
No Caribe...
-Quando a gente voltar vou conversar com a Livia sobre a separação. Luan disse enquanto tomavam um sorvete.
-Não é melhor esperar mais um pouco?
-Esperar pra que Jéssica? Eu não vejo a hora de poder ficar com você e nossa filha de uma vez.
-Será que ela vai aceitar de boa?
-Acho que sim.
Terminaram o sorvete e voltaram para o hotel.
Os dias que se passaram no Caribe foram inesquecíveis, ficariam guardados pra sempre na memoria, mas infelizmente era hora de arrumar as malas e voltar pra casa.
Jéssica on.
Luan me deixou em casa e de principio estava tudo no seu devido lugar, levei as malas pra cima e me joguei na cama devido ao cansaço da viajem, peguei no sono. Acordei com o celular tocando.
-Oi Marcela.
-Nossa, nem parece que estava morrendo de saudade de mim.
-E quem disse eu estava?
-Idiota.
-O que você quer?
-Saber como foi a viagem.
-Vem aqui em casa e a gente conversa. Desliguei o telefone e fui tomar um banho. Coloquei uma roupa qualquer e desci pra esperar Marcela, como não tinha comida pronta e Neide só viria no dia seguinte pedi uma pizza pra jantar com a draga da minha amiga. Logo ela chegou e se jogou no sofá.
-Me conta como foi? Ela perguntou e contei os detalhes da viagem pra ela, a campainha tocou e pedi pra ela atender, fui pra cozinha e peguei os pratos e os copos.
-Porque pediu pizza? Ela perguntou.
-Porque não tem comida em casa e eu sei a amiga que tenho. Disse e ela me mostrou a língua. Comemos nossa pizza e colocamos a conversa em dia.
Luan on.
Cheguei em casa e não vi nem sinal da Livia, deixei as coisas na sala mesmo e corri pra casa da minha mãe, pegar Malu. Assim que entrei, minha pequena princesa correu a meu encontro.
-Oi meu amor, papai tava morrendo de saudade. Disse enchendo minha filha de beijos fazendo ela gargalhar. -A Livia tá ai? Perguntei pra minha irmã que estava na sala.
-Não vi nem a cara dela esses dias. Bruna disse indiferente.
-Ela não veio aqui nenhum dia? Perguntei intrigado.
-Não que eu tenha visto. Deixei isso pra lá e fui curtir um pouco mais minha filha antes de levar ela pra casa de Jéssica. Jantei na casa da minha mãe e depois fui levar Malu.
Fiquei um pouco com Jéssica e voltei pra casa, tomei um banho e me deitei, só então Livia chegou.
-Ah, você já voltou. Ela disse entrando.
-Cheguei, e você estava aonde?
-Quer mesmo que eu te dê satisfação? Me encarou e eu fiquei quieto, realmente ela estava diferente, o que me pareceu ser a hora certa de dizer o que queria. Livia entrou no banheiro e eu fiquei arquitetando o que falar a ela. Livia saiu do banho já vestida, passou seus cremes e se deitou.
-Livia a gente precisa conversar. Disse me sentando.
-Agora não Luan, eu tô cansada.
-Mas a gente tem que...
-Amanhã Luan. Ela me encarou por uns segundos e se virou pro lado. Me levantei e fui para o quarto de hospedes, não conseguiria ficar ao lado dela.
No dia seguinte acordei e ao olhar no celular, tinha uma mensagem, abri e era Jéssica me desejando bom dia, respondi desejando um melhor ainda e fui para o meu quarto, Livia já havia levantado. Tomei um banho e desci.
-Bom dia. Disse ao encontrá-la na sala de refeições tomando café, me sentei.
-Bom dia. Ela respondeu seca.
-A gente pode conversar agora? Perguntei depois de um tempo.
-Sobre o que você quer conversar Luan?
-Sobre a gente.
-Ainda existe a gente? Ou melhor, um dia existiu a gente?
-Esse é o problema Livia. Não tem porque a gente levar esse casamento adiante.
-Pra você não.
-E pra você também não. Você sabe que eu não...
-Me ama? Sim, eu sei que você não me ama.
-Então você concorda da gente...
-Não! Se você está querendo pedir o divórcio, fique sabendo que eu não vou assinar divórcio nenhum.
-Mas Livia...
-Esquece Luan. Você pode não me amar, mas eu te amo e não vou deixar você livre pra viver com outra.
-Livia para de mentir pra você mesma, não tem amor nenhum, nem da minha parte nem da sua.
-Não fale por mim Luan. Eu sei o que eu sinto por você.
-Não tem mais como isso dar certo Livia. Eu não aguento mais fingir uma coisa que não existe.
-Eu sei muito bem qual o motivo disso tudo. Você nunca me amou mas sempre manteve a farsa do nosso casamento. Só foi uma certa pessoa aparecer pra você mudar de ideia.
-Você tá ficando louca.
-vai dizer que não é por causa da Jéssica? Ela disse e eu gelei. -Esquece Luan. Ela pode ser a mãe da sua filha, mas eu sou sua mulher e se depender de mim vocês não ficam juntos.
-Eu tenho outros meios de conseguir esse divórcio.
-Eu sei que tem. Você pode até consegui se separar de mim, mas duvido muito que seus pais e suas fãs aceitem sua relação com uma drogada. Ela disse a ultima palavra me pegando de surpresa, como ela descobriu que Jéssica já usou drogas?
Agora ferrou de vez...