Acordei primeiro que Luan e fui pro quarto onde Malu estava pra ver se ela já havia acordado.
-Bom dia Jéssica. Neide disse assim que abriu a porta.
-Bom dia! Entrei e vi Malu ainda dormindo. -Ela foi dormir tarde? Perguntei acariciando os cabelos claros de minha filha.
-Era umas dez horas. Neide sorriu.
-Eu vou tomar um banho e quando ela acordar a gente desce pra tomar café. Disse e voltei para o meu quarto. Luan ainda estava dormindo feito pedra então fui tomar um banho. Estava dispersa em meus pensamentos quando senti uma mão em minha cintura e eu reconhecia aquele toque até de olhos vendados.
-Pensei que estivesse dormindo. Disse sentindo seus beijos em pescoço.
-Acordei assim que você saiu.
-Fui ver a Malu, mas parece que ela está aprendendo ser dorminhoca feito o pai. Sorrimos.
Tomamos um banho cheio de malicias e sai primeiro que Luan e me vesti. Logo bateram na porta, abri e era Neide com Malu no colo que sorriu assim que me viu. Depois que Luan se arrumou descemos pra tomar café e Luan sugeriu que fossemos a um aquário que tinha ali perto mas eu tinha outros planos.
-Eu não estou muto disposta hoje. Fingi.
-Não está? Lua me encarou. -O que você tem? Perguntou preocupado.
-Não deve ser nada. Só estou com dor de cabeça, vão vocês eu prefiro ficar quietinha no quarto. Sorri.
-Se é assim a gente não vai. Podemos ir outro dia.
-Não Lu. Vão vocês. Eu duvido conseguirem deixar a Malu p dia inteiro no quarto, sem contar que não é justo né.
-Tem certeza? Ele voltou me encarar.
-Tenho Lu. Podem ir e cuidem bem da minha filha. Terminamos o café e ficamos um tempo na piscina, Malu estava extremamente agitada e nem que Luan quisesse conseguiria manter ela dentro do quarto o dia todo.
-Tem certeza que não dá pra ir com a gente? Luan perguntou pela milésima vez assim que terminei de arrumar Malu.
-Não Lu, vou tomar um remédio e me deitar.
-Não quer que eu fique com você? A gente pode ir outro dia.
-Luan relaxa. Vai curtir um pouco com nossa filha, amanhã eu vou estar melhor e a gente faz alguma coisa pra compensar. Lhe dei um selinho. Terminei de arrumar Malu e eles se foram.
Esperei um tempo e sai em busca do que precisava pra colocar meu plano em pratica. Comprei tudo o que precisava e voltei para o hotel.
Luan on
Estava me divertindo muito com Malu, Neide nos acompanhou até o aquário e depois deixei que ela fosse dar uma volta, ligaria pra ela se precisasse de alguma coisa. O lugar era incrível e Malu estava maravilhada com tudo aquilo.
-Olha papai. Ela disse apontando mais uma vez o monte de peixinhos.
-É lindo né filha. Sorri a vendo sorrir.
-Papai me dá um peixe. Ela ergueu a cabecinha me olhando.
-Um peixe Malu? Ri.
-É papai. Olha que lindinho. Ela apontou.
-Mas esses a gente não pode levar.
-Ah papai, eu quero. Ela fez bico.
-Quando a gente voltar pro Brasil o papai te dá. Pode ser?
-Promete?
-Prometo meu amor. Sorri e ela me abraçou. Ficamos um tempão ali e depois liguei pra Neide pra gente se encontrar na praia. Eu até iria sozinho com Malu, mas ela me daria muita canseira.
-Você falou com a Jéssica? Perguntei a Neide enquanto esperávamos nosso almoço.
-Não. Ela disse prestando atenção em Malu. -Ela deve ter tomado um remédio e está dormindo.
Depois que terminamos nosso almoço fomos direto pra praia e assim que nos acomodamos, tentei ligar pra Jéssica mas só dava caixa postal.
-Ela deve estar dormindo menino. Neide ria do meu desespero.
-Feito pedra porque né? disse impaciente.
-Deixa a menina descansar. Ela ria enquanto Malu se melecava na areia, certeza que aquilo renderia uma boa bronca pro meu lado. Aproveitei aquele momento de minha filha e bati uma foto, vi que ficou boa e postei.
"Tão bom estar contigo <3"
O celular de Neide tocou e ela se afastou pra atender, achei estranho mas não disse nada, afinal, não era da minha conta com quem ela fala ou deixa de falar no telefone.
-Tá na hora do banho dessa porquinha. Ela disse assim que desligou o celular.
-Ainda tá cedo Neide.
-A Jéssica vai surtar quando ver ela assim. Ela apontou e Malu tinha areia até nos cabelos. O celular de Neide apitou uma mensagem e ela respondeu rapidamente.
-É melhor a gente ir. Ela disse já colocando as coisas na bolsa.
-Então vamos ué. Dei de ombros e a ajudei guardar as coisas.
...
-Deixa eu levar ela pra Jéssica ver. Disse passando da porta onde Malu estava com Neide mas ela me impediu.
-É melhor eu dar banho na menina primeiro. A Jéssica já está mal, não vamos piorar as coisas. Ela me olhava de um jeito estranho.
-Tá bom então. Vai com a Neide princesa. Dei um beijo em minha filha e ela foi para o colo de Neide. -Se a mamãe estiver melhor nós vamos no seu quarto daqui a pouco tá? Apertei suas bochechas e ela reclamou. Ri e fui para o meu quarto.
Estranhei ao entrar e estar tudo escuro.
-Jéssica? Chamei baixo e uma luz fraca se acendeu deixando o ambiente um tanto quanto sensual.
-Demorou gatinho. Ela disse numa voz sexy e engoli seco ao vê-la daquela forma. Ela estava sentada na beirada da cama e deslisava uma meia por suas pernas me olhando sensualmente.
-Você não estava com dor de cabeça. Indaguei fechando a porta e buscando ar em meus pulmões.
-Pois é. Ela disse se levantando e vindo em minha direção. -Acho que meu remédio acabou de chegar. Falou sensualmente chegando perto de mim.
-Jés...Eu ia protestar mas ela colocou seu dedo indicador em meus lábios me impedindo de continuar.
-Shhh! Ela fez baixinho bem próximo de meus lábios e seu halito fresco de hortelã invadiu minhas narinas. -Não vamos gastar nosso tempo com palavras, podemos fazer coisas muito melhores. Ela disse e depositei minhas mãos em sua cintura a puxando pra mim. Ela vestia um sedoso robe de seda por cima da lingerie preta. A virei de costas pra mim, distribuindo beijos em seu pescoço e ombro, deslizei o pano liso por sua pele e ele parou no chão.
Acariciei sua pele macia e ela logo se virou pra mim novamente atacando meus lábios ferozmente.
-Agora você só vai sentir. Ela disse com sua voz sexy bem perto de mim.
-O que? Perguntei já ofegante pelo desejo.
-Fica quietinho. Ela espalmou suas mãos em meu peito e me empurrou até uma poltrona ali no quarto.
-Jéssica sem tortura. Pedi num suspiro e ela me ignorou passando por trás da poltrona e logo senti sua presença atrás de mim.
-Só sente. Ela sussurrou em meu ouvido e me arrepiei.
-Isso não Jéssica. Tentei contestar quando ela colocou uma venda sobre meus olhos mas foi em vão, ela continuou me ignorando e prosseguia com seus planos, que pra falar a verdade eu estava muito curioso e principalmente tentado pra saber quais eram eles.
Ouvia barulhos e me perguntava o que ela estava fazendo.
-Levanta os braços gatinho. Ouvi sua voz autoritária e fiz o que ela pediu. Logo senti seu corpo se aproximar e ela tirou a camiseta de meu corpo. Senti o toque macio de suas mãos em meu peito, deslizando facilmente por todo meu abdome e senti o ótimo cheiro do óleo que ela passava por ali.
-Jéssica, por favor? Implorei novamente.
-Relaxa gatinho. Ela disse e continuou descendo as mãos por meu corpo até chegar em minha bermuda a desabotoando. Suspirei. Senti a bermuda sendo tirada do meu corpo e com minhas mãos tentei tocá-la. Mais um ato falho. Ela segurou minhas mãos e senti algo gelado as prendendo.
-O que é isso? Perguntei impaciente.
-Tudo no seu tempo gatinho.
-Além de não ver nada, não posso te tocar também. Indaguei.
-Eu quero que você aproveite o momento. Ela continuava com sua voz sexy.
-E eu quero estar dentro de você.
-Calma. Podia ouvir ela sorrir baixinho, se divertindo com o meu desespero.
Apesar do desejo incontrolável de tocá-la, confesso que já estava me acostumando com aquela sensação de sentir seu toques, sem saber qual seria seu próximo moviento. Sua mão apertou meu pau ainda por cima da cueca e o senti latejar desejando sair daquele prisão. Senti sua mão tocando a pele do meu membro e soltei um gemido baixo.
-Me deixa te ver? Pedi.
-Só sente. Ela insistia com aquela tortura e jurei em pensamentos que isso não ficaria barato, quando ela me soltar vai se ver comigo. Se é que ela vai me soltar. Senti a umidade de sua língua rodear minha cabecinha e logo sua boca me engoliu por inteiro.
-Porra Jéssica! Isso não é justo. Disse e ela continuou com o que fazia. Já que não podia vê-la exercendo aquilo que ela fazia tão bem, me pus a imaginar as caras e bocas que ela fazia enquanto tinha meu membro em seus lábios. O que me deixava ainda mais excitado. Decidi não tentar mais, ela não desistiria, então me preocupei só em sentir a maravilhosa sensação de te-la me chupando.
-Eu vou gozar. Disse num gemido e ela parou o que fazia.
-Não está na hora ainda. Ela parou o que fazia e senti sua mão subindo por meu corpo, logo ela me desvendou e pude novamente ver aquele corpo escultural a minha frente.
-Me solta? Pedi.
-Será que eu solto? Ela apoiou as mãos em minha perna e abaixou o corpo deixando seus seios fartos na minha cara. Nos encarávamos sensualmente e eu rezava mentalmente pra que ela me livrasse daquelas malditas algemas e antes que eu pudesse terminar meu apelo, senti minhas mãos livres, esperei um momento pra ver que não era apensa ilusão e depois de constatado, avancei agarrando-a.
-Você não sabe com quem você está mexendo. Ameacei agarrado em seus cabelos e ela sorriu sarcasticamente.
-Acha que me assusta gatinho? Me mostre do que é capaz. Ela desafiou colocando minhas mãos em seus seios.
-Pensei que não pudesse te tocar?
-Não acho justo você estar nu e eu ainda vestida.
-Acho que você pode resolver esse problema sozinha. Disse voltando me sentar na poltrona.
-Você quer que eu mesma tire minha roupa? Ela perguntou me encarando com uma interrogação nos olhos.
-Me mostre do que é capaz. Repeti seu desafio e ela sorriu maliciosamente.
Jéssica começou movimentar o corpo sensualmente em minha frente. Ela se esfregava em mim de maneira nada descente deixando meu pau duro, enquanto eu me controlava para não gozar antes da hora, ela se afastou novamente e continuava seus movimentos lentos e sensuais, logo ela abriu o sutiã e brincou antes de tirá-los de seu corpo, exibindo seus belos seios fartos. Não sei como ainda estava aguentando toda aquela tortura, o desejo de te-la em meus braços era intenso, mas aquele jogo de sedução estava deixando tudo mais excitante. Jéssica começou brincar com seus seios, os apertando, os juntando e com isso me deixando louco. Não me contive e quando meu dei conta minha mão já estava em meu membro, apertando e desejando que ela estivesse ali, sentada sobre ele. Ela vendo meu desespero, resolveu me tentar mais um pouco, parou na minha frente e lentamente abaixou sua calcinha, revelando aquela parte de seu corpo que eu tanto desejava naquele momento.
Jéssica On
Depois de me despira pra ele e deixar nítido seu desejo, Luan avançou em mim devorando meus lábios.
-Até que você resistiu bastante. Provoquei.
-Cala a boca Jéssica. Ele disse com os olhos queimando de desejo e novamente avançou em meus lábios, num beijo intenso e urgente. Foi me guiando até a cama e ao sentir meus joelhos toca-la, pude me deitar e sentir seu corpo pesando deliciosamente sobre o meu.
-Quer dizer então que você gosta de tortura? Ele me olhou sensualmente provocante e se levantou, puxou minhas pernas até a beirada da cama e as abriu se colocando no meio delas. Arfei com sua atitude e mantinha meus olhos fixos nos dele, logo ele se abaixou e pude sentir seus lábios colarem devagar à minha intimidade, minha mão foi até seus cabeços enquanto minha outra mão segurava nos lençóis da cama. Sabia que a qualquer momento minhas pernas iam vacilar. Meus dedos entravam no meio dos seus cabelos enquanto sua língua acariciava minha intimidade. Mordia meus lábios para não soltar gemidos escandalosos, mas assim que seus lábios começaram a chupar o local, não segurei e um gemido alto estrondou pelo quarto.
Sua risada safada soou até meus ouvidos, e me deliciei com aquele som maravilhoso. Luan passava a língua em cada canto dentro de mim, me levando a loucura, me contorcia e minhas unhas fincavam em sua nuca. Ele fez movimentos circulares com sua língua, alternado entre lentos e fortes, não conseguia mais conter meus próprios gemidos, senti um sorriso se formar em seus lábios e logo ele parou. Dando uma leve e ultima chupada em minha intimidade. Me olhou satisfeito por ter me deixado com as pernas bambas, minha respiração estava ofegante e ele ainda não tinha sequer me penetrado. Que porra ele fez comigo? Ele mantinha seus olhos fixos nos meus e deitou levemente sobre meu corpo.
-Shhh! Ela fez baixinho bem próximo de meus lábios e seu halito fresco de hortelã invadiu minhas narinas. -Não vamos gastar nosso tempo com palavras, podemos fazer coisas muito melhores. Ela disse e depositei minhas mãos em sua cintura a puxando pra mim. Ela vestia um sedoso robe de seda por cima da lingerie preta. A virei de costas pra mim, distribuindo beijos em seu pescoço e ombro, deslizei o pano liso por sua pele e ele parou no chão.
-Agora você só vai sentir. Ela disse com sua voz sexy bem perto de mim.
-O que? Perguntei já ofegante pelo desejo.
-Fica quietinho. Ela espalmou suas mãos em meu peito e me empurrou até uma poltrona ali no quarto.
-Jéssica sem tortura. Pedi num suspiro e ela me ignorou passando por trás da poltrona e logo senti sua presença atrás de mim.
-Só sente. Ela sussurrou em meu ouvido e me arrepiei.
-Isso não Jéssica. Tentei contestar quando ela colocou uma venda sobre meus olhos mas foi em vão, ela continuou me ignorando e prosseguia com seus planos, que pra falar a verdade eu estava muito curioso e principalmente tentado pra saber quais eram eles.
Ouvia barulhos e me perguntava o que ela estava fazendo.
-Levanta os braços gatinho. Ouvi sua voz autoritária e fiz o que ela pediu. Logo senti seu corpo se aproximar e ela tirou a camiseta de meu corpo. Senti o toque macio de suas mãos em meu peito, deslizando facilmente por todo meu abdome e senti o ótimo cheiro do óleo que ela passava por ali.
-Jéssica, por favor? Implorei novamente.
-Relaxa gatinho. Ela disse e continuou descendo as mãos por meu corpo até chegar em minha bermuda a desabotoando. Suspirei. Senti a bermuda sendo tirada do meu corpo e com minhas mãos tentei tocá-la. Mais um ato falho. Ela segurou minhas mãos e senti algo gelado as prendendo.
-O que é isso? Perguntei impaciente.
-Tudo no seu tempo gatinho.
-Além de não ver nada, não posso te tocar também. Indaguei.
-Eu quero que você aproveite o momento. Ela continuava com sua voz sexy.
-E eu quero estar dentro de você.
-Calma. Podia ouvir ela sorrir baixinho, se divertindo com o meu desespero.
Apesar do desejo incontrolável de tocá-la, confesso que já estava me acostumando com aquela sensação de sentir seu toques, sem saber qual seria seu próximo moviento. Sua mão apertou meu pau ainda por cima da cueca e o senti latejar desejando sair daquele prisão. Senti sua mão tocando a pele do meu membro e soltei um gemido baixo.
-Me deixa te ver? Pedi.
-Só sente. Ela insistia com aquela tortura e jurei em pensamentos que isso não ficaria barato, quando ela me soltar vai se ver comigo. Se é que ela vai me soltar. Senti a umidade de sua língua rodear minha cabecinha e logo sua boca me engoliu por inteiro.
-Porra Jéssica! Isso não é justo. Disse e ela continuou com o que fazia. Já que não podia vê-la exercendo aquilo que ela fazia tão bem, me pus a imaginar as caras e bocas que ela fazia enquanto tinha meu membro em seus lábios. O que me deixava ainda mais excitado. Decidi não tentar mais, ela não desistiria, então me preocupei só em sentir a maravilhosa sensação de te-la me chupando.
-Eu vou gozar. Disse num gemido e ela parou o que fazia.
-Não está na hora ainda. Ela parou o que fazia e senti sua mão subindo por meu corpo, logo ela me desvendou e pude novamente ver aquele corpo escultural a minha frente.
-Me solta? Pedi.
-Será que eu solto? Ela apoiou as mãos em minha perna e abaixou o corpo deixando seus seios fartos na minha cara. Nos encarávamos sensualmente e eu rezava mentalmente pra que ela me livrasse daquelas malditas algemas e antes que eu pudesse terminar meu apelo, senti minhas mãos livres, esperei um momento pra ver que não era apensa ilusão e depois de constatado, avancei agarrando-a.
-Você não sabe com quem você está mexendo. Ameacei agarrado em seus cabelos e ela sorriu sarcasticamente.
-Acha que me assusta gatinho? Me mostre do que é capaz. Ela desafiou colocando minhas mãos em seus seios.
-Pensei que não pudesse te tocar?
-Não acho justo você estar nu e eu ainda vestida.
-Acho que você pode resolver esse problema sozinha. Disse voltando me sentar na poltrona.
-Você quer que eu mesma tire minha roupa? Ela perguntou me encarando com uma interrogação nos olhos.
-Me mostre do que é capaz. Repeti seu desafio e ela sorriu maliciosamente.
Jéssica começou movimentar o corpo sensualmente em minha frente. Ela se esfregava em mim de maneira nada descente deixando meu pau duro, enquanto eu me controlava para não gozar antes da hora, ela se afastou novamente e continuava seus movimentos lentos e sensuais, logo ela abriu o sutiã e brincou antes de tirá-los de seu corpo, exibindo seus belos seios fartos. Não sei como ainda estava aguentando toda aquela tortura, o desejo de te-la em meus braços era intenso, mas aquele jogo de sedução estava deixando tudo mais excitante. Jéssica começou brincar com seus seios, os apertando, os juntando e com isso me deixando louco. Não me contive e quando meu dei conta minha mão já estava em meu membro, apertando e desejando que ela estivesse ali, sentada sobre ele. Ela vendo meu desespero, resolveu me tentar mais um pouco, parou na minha frente e lentamente abaixou sua calcinha, revelando aquela parte de seu corpo que eu tanto desejava naquele momento.
Jéssica On
Depois de me despira pra ele e deixar nítido seu desejo, Luan avançou em mim devorando meus lábios.
-Até que você resistiu bastante. Provoquei.
-Cala a boca Jéssica. Ele disse com os olhos queimando de desejo e novamente avançou em meus lábios, num beijo intenso e urgente. Foi me guiando até a cama e ao sentir meus joelhos toca-la, pude me deitar e sentir seu corpo pesando deliciosamente sobre o meu.
-Quer dizer então que você gosta de tortura? Ele me olhou sensualmente provocante e se levantou, puxou minhas pernas até a beirada da cama e as abriu se colocando no meio delas. Arfei com sua atitude e mantinha meus olhos fixos nos dele, logo ele se abaixou e pude sentir seus lábios colarem devagar à minha intimidade, minha mão foi até seus cabeços enquanto minha outra mão segurava nos lençóis da cama. Sabia que a qualquer momento minhas pernas iam vacilar. Meus dedos entravam no meio dos seus cabelos enquanto sua língua acariciava minha intimidade. Mordia meus lábios para não soltar gemidos escandalosos, mas assim que seus lábios começaram a chupar o local, não segurei e um gemido alto estrondou pelo quarto.
Sua risada safada soou até meus ouvidos, e me deliciei com aquele som maravilhoso. Luan passava a língua em cada canto dentro de mim, me levando a loucura, me contorcia e minhas unhas fincavam em sua nuca. Ele fez movimentos circulares com sua língua, alternado entre lentos e fortes, não conseguia mais conter meus próprios gemidos, senti um sorriso se formar em seus lábios e logo ele parou. Dando uma leve e ultima chupada em minha intimidade. Me olhou satisfeito por ter me deixado com as pernas bambas, minha respiração estava ofegante e ele ainda não tinha sequer me penetrado. Que porra ele fez comigo? Ele mantinha seus olhos fixos nos meus e deitou levemente sobre meu corpo.
-Satisfeita? Ele perguntou com seu olhar penetrante.
-Vai parar por aqui? Perguntei erguendo uma sobrancelha.
-O que mais você quer? Ele perguntou e eu continuei o encarando. -Já não foi o bastante por hoje?
-Não.
-E o que faltou então?
-Você dentro de mim. Movi meus quadris sobre sua ereção e ele sorriu.
-Você me quer dentro de você? Ele se moveu em cima de mim e eu arfei.
-Rápido.
-Devagar pode ser muito melhor. Ele sussurrou em meu ouvido.
-Luan...puxei seu cabelo pra que ele me encarasse. -Eu quero você, dentro de mim, agora! Disse quase como uma ordem. -E rápido. Exigi.
-Como quiser. Ele nos moveu de uma maneira que ficássemos direito na cama.
Apoiou suas mãos na cabeceira da cama e me encarou durante alguns segundos. Seu volume já estava grande , e conforme colava meu corpo ao seu, pudia sentir seu tesão no meio de minhas pernas. Pressionou seu quadril ao meu, me penetrando com força, o que me fez agarrar suas costas e arranha-las, me arrancando um gemido. Ele me olhou e sorriu peralta, fazendo o mesmo movimento novamente, penetrando um pouco mais fundo. Minhas pernas estavam ficando mais bambas do que o normal, sentia que não iria aguentar por muito tempo. Dessa vez deu mais uma investida, bem mais forte do que o restante me arrancando um grito rouco e fazendo minhas unhas fincarem em suas costas. Ele soltou um gemido abafado e com uma das mãos, desceu por meu corpo até pegar em uma das minhas pernas e a levantar na altura do seu quadril. Seu coração batia com o meu, e sua respiração acompanhava a minha.
Seu quadril começou a fazer um movimento de vai e vem forte, sem dó, o que me fez pirar e me contorcer. Sua boca calou meus lábios que insistiam deixar gemidos passarem, e um beijo fogoso se iniciou. Luan inverteu as posições me deixando por cima, mas queria manter o controle da situação, então se sentou e me deixou sentada em seu colo, ali, nos movíamos numa sincronia sem limites.
Seu quadril começou a fazer um movimento de vai e vem forte, sem dó, o que me fez pirar e me contorcer. Sua boca calou meus lábios que insistiam deixar gemidos passarem, e um beijo fogoso se iniciou. Luan inverteu as posições me deixando por cima, mas queria manter o controle da situação, então se sentou e me deixou sentada em seu colo, ali, nos movíamos numa sincronia sem limites.
Suas unhas arranhavam minha coxa inquietamente, enquanto sentia meu quadril bater nos dele devido ao seu movimento de vai e vem forte. Sua língua acariciava e puxava a minha com fervor, enquanto ambas se enroscavam numa constante para uma delas se aquietar estando mais na boca do outro. Acelerava mais ainda seu movimento de vai e vem, minhas pernas estavam tremulas, e talvez sem pensar, ou por aquilo já estar preso em minha garganta a muito tempo, acabei deixando escapar aquilo que pensei que nunca diria.
-Eu te amo Luan. Sussurrei como um gemido e ele me olhou sorrindo satisfeito.
Em um gemido alto e abafado por seus lábios cheguei ao orgasmo seguindo logo dele. Sua outra mão desceu em minha outra perna e me deitou na cama ao seu lado. Estávamos ofegantes e apenas olhávamos o teto, sorri e virei para ele. Estava pensativo e tentava retomar seu folego assim como eu também.
- O que está pensando? Perguntei baixinho, passando levemente o dedo em seu peitoral, senti sua mão quente começar a acariciar minhas costas, me esquentando.- O quanto você me surpreendeu essa tarde. Ele sorriu e rapidamente virou para o lado quase subindo em cima de mim, mas apenas roubou um beijo rápido de meus lábios.
-Não é metade do que eu posso fazer. Isso você pode ter certeza. Disse assim que ele voltou se deitar ao meu lado.
-Melhor do que ter certeza, prefiro ter a prova concreta. Ele me olhou de lado e eu dei uma leve gargalhada.
Ficamos mais algum tempo conversando, enquanto fazia carinho nele e ele me olhava, com aqueles olhos expressivos e que faziam minha mente se perder em sua beleza e charme. Cada palavra, cada risada que ele dava era algo viciante, queria mais e mais. Foi difícil conseguirmos dormir, mas depois de algumas horas de conversa, acabamos pegando no sono, não sei se fui a primeira a dormir ou ele, só sei que cada momento valeu a pena, pelo menos era isso que eu estava sentindo.
Ficamos mais algum tempo conversando, enquanto fazia carinho nele e ele me olhava, com aqueles olhos expressivos e que faziam minha mente se perder em sua beleza e charme. Cada palavra, cada risada que ele dava era algo viciante, queria mais e mais. Foi difícil conseguirmos dormir, mas depois de algumas horas de conversa, acabamos pegando no sono, não sei se fui a primeira a dormir ou ele, só sei que cada momento valeu a pena, pelo menos era isso que eu estava sentindo.
[...]
Infelizmente os dias naquele paraíso chegaram ao fim. Malas prontas e já dentro do avião, decolamos de volta ao Brasil.
Já em solo brasileiro, seu Amarildo nos esperava no aeroporto e de lá fomos direto pra minha casa.
-Deixa minhas malas em casa e depois eu dou um jeito de voltar. Luan disse ao pai assim que se despediram.
-Aqui Neide. Disse lhe entregando uma quantia em dinheiro pra que ela pegasse um taxi. -Agora você pode ficar o resto do mês em casa. Sorri.
-E como você vai se virar aqui sem mim hein mocinha?
-Não se preocupe Neide, eu dou meu jeito.
-Qualquer coisa sabe que é só ligar que eu venho. Ela e dava um sorriso gentil.
-Fica tranquila e descansa. A abracei e ela logo se foi.
-Papai eu quero sorvete. malu pediu fazendo bico sentada no sofá ao lado de Luan.
-Não deve ter sorvete aqui princesa. Acabamos de chegar.
-Não tem sorvete e nem coisa nenhuma. Corrigi. E eu só pretendo fazer compras amanhã. Suspirei de cansaço.
-Mais tarde a gente pede uma comidinha em algum restaurante.
-E sorvete de sobremesa. Malu insistia e Luan me olhou rindo.-Vou pensar no seu caso. Disse encarando minha filha.
Luan acabou passando essa noite em minha casa e logo cedo foi embora.
Me levantei super disposta, aproveitei que Malu estava dormindo e fui tomar um banho. Depois de me vestir, sai do closet e ouvi o toque do meu celular.
-Oi cachorra. Atendi.
-Bom dia pra você também. Marcela disse do outro lado da linha.
-O que quer da minha pessoa essa hora?
-Saber se posso ir ai.
-Pode. Disse e fiz uma pausa. -Com uma condição. Continuei.
-Fala Jéssica. Ela bufou.
-Que você passe na padaria e traga alguma coisa pra gente tomar café.
-Afe. Eu querendo matar a saudade da minha amiga e ela só pensando em me explorar.
-Para de ser chata e anda logo.
-Tá bom. Daqui a pouco eu chegou ai. Ela disse e finalizamos a ligação. Malu acordou e depois de lhe dar um banho, descemos.
Marcela me acompanhou até o supermercado e assim fiz as compras do mês. Voltamos pra casa e por incrivel que pareça, consegui fazer algo decente para o almoço, não estava lá aquelas coisas, mas dava pra ir se virando até Neide voltar. Marcela passou o dia em casa e a noite foi embora.
Como era o ultimo dia das férias de Luan, ele decidiu dar um churrasco na casa de seus pais, relutei um pouco por causa de Lívia, mas ele acabou me convencendo. Enchi minha banheira e tomei um banho junto com Malu. Terminei e me enrolei num roupão para poder vestir minha filha. Terminei de arrumar Malu e fui me vestir.
Peguei a bolsa com as coisas da minha filha e dirigi até a casa dos pais de Luan, estacionei e de cara encontrei com alguém que não gostaria.
-Estava bom demais pra ser verdade. Ela ralhou me encarando. A ignorei e fui tirar minha filha da cadeirinha, peguei a bolsa e tranquei o carro.
-Tá incomodada com a minha presença Lívia. A encarei enfim e ela revirou os olhos me ignorando. Pois sinto em lhe informar, que daqui eu não saio e daqui ninguém me tira. Zombei e ela gargalhou.
-É o que veremos. Vamos ver quanto tempo vai durar esse romancezinho.
-Nossa, demoraram. Luan saiu da casa vindo em minha direção e pegou Malu no colo me dando um selinho. Fiquei ali travada diante de sua atitude, não que eu não tivesse gostado, mas não esperava que ele fizesse isso na frente de Lívia. Olhe na direção dela e ela mantinha a boca escancarada, claramente indignada. -Vamos entrar. Luan simplesmente a ignorou e me puxou pra dentro da casa.
Oi gente, desculpem por toda essa ausência de capítulos, a correria por aqui tá grande, com a chegada do natal, as demandas dos pedidos da oficina de bijus onde trabalho aumentou muito, então já viram né? E sem contar que estou sem internet (por tempo indeterminado) A antena deu problema e não sei quando meu irmão vai mandar concertar, estou tendo que usar meu celular como roteador e com isso o blog demora séculos pra abrir e as vezes nem abre. Eu não sei o que acontece com minha pessoa que eu não consigo escreve pelo word, não sei, não dá inspiração, mas hoje vou ter que fazer isso e deixar o capitulo pronto pra quando o blog colaborar eu poder postar. Sei que muitas devem estar querendo me matar, mas peço que não façam isso, eu tenho uma filha pra criar e ainda preciso abraçar o gordo mais delicia do planeta
Peço desculpas mais uma vez e espero que tenha paciência comigo
Não me abandonem por favor.
Peço desculpas mais uma vez e espero que tenha paciência comigo
Não me abandonem por favor.
E a fic não tem grupo no whatsapp ok :*