quarta-feira, 27 de maio de 2015

48

Poderia se passar centenas de anos que eu me recordaria de seu rosto. Ela parece não ter me reconhecido e mesmo com as pernas bambas indiquei que entrasse e se sentasse. Conversamos bastante sobre o tal evento que ela pretendia fazer na minha boate e acabamos fechando negócio, em momento nenhum ela parece ter me reconhecido, provavelmente por ter se passado muitos anos e eu não conseguia tirar a atenção de seus belos olhos verdes. Como pode essa mulher ter significado tanto em minha vida e hoje não consigo sentir nada além de raiva. Sei que é um sentimento ruim mas não tinha como evitar. Eu era uma criança quando ela me abandonou sem dar nenhuma explicação. Eu não tinha nenhuma dúvida de quem ela era mas tudo foi confirmado quando ela me entregou o papel com sua assinatura. Fiquei encarando aquele papel por um tempo até me lembrar que eu também precisava assinar a cópia que ficaria com ela. Depois de entregar o papel a ela percebi seus olhos se arregalarem. Agora sim tudo seria esclarecido. Ela soltou o papel rapidamente na mesa e se levantou na mesma velocidade.
-Jé...Jéssica? Me encarava e eu tive que me levantar.
-Demorou pra reconhecer sua própria filha dona Alessandra.
-Eu...eu não acredito. Eu esperei tanto por esse momento.
-Esperou? Ironizei. -Você foi embora sem dar nenhuma explicação, sumiu por anos, nunca se preocupou em ligar e agora vem me dizer que esperou por esse momento.
-Eu tenho tanta coisa pra te explicar minha filha.
-Eu não quero suas explicações, eu não quero nada de você. 
-Me deixa explicar minha filha, por favor?
-Explicar o que? Que você tinha uma vida maravilhosa, um marido que te amava, dois filhos que até então parecia que você também amava e sem mais nem menos você vai embora deixando apenas um bilhete dizendo que cansou? Desculpa mas não preciso dessas explicações.
-As coisas não aconteceram exatamente dessa forma Jéssica. Minha vida não era tão maravilhosa e seu pai não me amava tanto quanto aparentava.
-Isso não justifica você abandonar seus filhos.
-Você suportaria sustentar um casamento sabendo que seu marido te trai diariamente e faz questão de jogar isso na sua cara?
-Seu casamento ser um fracasso também não justifica largar seus filhos. Queria ir embora? Ok! Mas porque não nos levou com você?
-Eu estava saindo de casa sem nem saber pra onde eu iria, sem dinheiro e sem trabalho como eu levaria você e seu irmão?
-Porque não voltou pra buscar a gente depois que se estabilizou? Ela ia se explicar mas a interrompi. -Quer saber? Não precisa me explicar nada. Já disse que não quero suas explicações e eu não tenho mais tempo pra isso. Se não for pedir demais será que a senhora pode ir embora. Eu preciso buscar minha filha na escola. Voltei me sentar e arrumar umas coisas na bolsa.
-Sua filha? Quer dizer que eu sou avó? Perguntou emocionada. Me levantei não aguentando mais aquela conversa e abri a porta.
-Nem mãe você é, como pode querer ser avó. Cuspi as palavras e indiquei que ela saísse. Fechei a porta e se eu não fosse forte o suficiente já teria deixado as lágrimas me vencerem. Nunca fui de chorar por qualquer coisa e não seria isso que me faria chorar, por mais que tivesse esperado por anos que ela voltasse nada justificaria ela ter ido embora da maneira que foi e hoje não sou mais uma criança, nada do que ela disser vai me fazer fraquejar. Já fui fraca demais na vida e não ganhei nada com isso.
Arrumei minha bolsa, desliguei o computador e fui buscar Malu na escola. Ela saiu toda saltitante e pulou em meu colo.
-Oi meu amor, quanta alegria. Disse a enchendo de beijos.
-Olha o que a professora me deu. Ela disse mostrando uma estrelinha em seu caderno enquanto eu a colocava na cadeirinha.
-Que lindo meu amor, mas porque você ganhou isso? A encarei.
-Porque eu pintei meu desenho bem bonito.
-Ah que bom. Parabéns meu amor. Dei partida no carro e seguimos pra casa. Pedi que Neide colocasse a mesa do almoço e subi pra dar um banho em Malu.

[...]

Luan estava em turnê e não tinha noção de quando voltaria pra casa, Malu sentia falta, reclamava da ausência do pai mas nunca mais ficou doente ou deu piti por causa disso. 
-Mamãe. Ela entrou no meu quarto enquanto eu me arrumava pra ir trabalhar.
-Oi princesa.
-A tia Cela pode vir dormir comigo hoje?
-Eu não sei princesa. Ri.
-Mas eu queria que ela ficasse comigo hoje. A Neide cansa muito rápido das brincadeiras. Reclamou e eu tive que rir dela.
-Eu vou ligar pra ela e você pergunta tá bom?
-Tá! Ela comemorou.
Liguei pra Marcela que logo atendeu e Malu tomou o celular da minha mão. Enquanto elas conversavam eu terminava de me arrumar, depois de poucos minutos malu me entregou o celular. 
-E ai? Ela vem?
-Vem! Eu vou pro meu quarto separar as bonecas. Ela pulou da cama e correu pro seu quarto. Estava finalizando minha maquiagem quando Marcela apareceu.
-Nossa veio voando? Zombei.
-Minha princesa me chama e eu tenho que vir correndo.
-E que milagre é esse você não está grudada com seu namorado?
-Ele tá viajando e nós estamos brigados. Fez bico.
-Eu vou querer saber porque?
-Não é nada demais, briguinha boba logo a gente resolve.
-Acho bom. Não quero meu casal preferido brigados.
-E você? Tem alguma coisa pra me falar? Me encarou como se soubesse de alguma coisa. Coloquei as maquiagens de lado e fui me sentar ao lado dela na cama.
-Adivinha quem apareceu hoje lá na boate?
-Não sei! Pra você estar com essa cara talvez o seu irmão.
-Não!
-Pra ser tanta surpresa assim...ela pensou por uns segundos. -A Lívia?
-Errou feio.
-Fala logo então.
-Minha mãe. Disse e ela parece ter ficado em choque e depois de mais alguns segundos voltou a si.
-Mentira? Como ela foi parar lá? Como ela sabia que você era dona da boate?
-Ela não sabia. Um pessoa entrou em contato comigo querendo alugar a boate pra promover uma despedida de solteiro sei lá, ai eu marquei de algum representante ir me procurar na boate e quando a pessoa abre a porta dou de cara com ela.
-E como foi? Você deveria estar feliz por isso.
-Deveria Marcela? Porque?
-Como porque amiga? Você esperou tanto por esse momento.
-Eu cansei de esperar por esse momento isso sim.
-Você não está feliz por ela ter voltado?
-Não sei! Eu tô confusa. Tô com raiva ainda de todas as lembranças que voltaram.
-Eu só acho que você deveria dar uma oportunidade pra ela se explicar.
-E eu acho que o que ela fez não tem explicação. ME levantei um pouco irritada e cansada daquele assunto. Malu entrou no quarto já enchendo Marcela com seus brinquedos, terminei de me arrumar e depois de jantarmos fui pra boate. A noite estava muito tranquila, apesar da boate estar lotada. Segundo Rodrigo, o chefe de segurança, dois caras arrumar confusão mas já estava tudo sob controle. Fiquei na minha sala organizando uns papéis e tentando fechar mais uns eventos que seriam feitos. Peguei meu celular pra tentar ligar pro Luan e havia uma notificação de uma publicação dele em seu instagram. Entrei pra ver e era uma foto dele em algum lugar com os amigos, curti só pra ele saber que eu estava vendo. Sai do instagram e decidi não ligar mais. Não fiquei na boate até fechar, estava com um pouco de dor de cabeça, talvez devido aos últimos acontecimentos. Cheguei em casa e Malu dormia com Marcela na sala. Peguei minha filha para levar para o quarto pois ela estava toda torta.
-Já chegou? marcela despertou.
-Sai mais cedo.
-Essa danadinha me deu uma canseira. Marcela se espreguiçou.
-Deu pra perceber. Disse me referindo a bagunça que estava na sala. -Vamos subir, tô morrendo de dor de cabeça.
Deixei Malu em seu quarto e Marcela foi para um de hospedes. Tomei um banho e depois de tomar um remédio capotei na cama.

[...]

Luan voltaria para casa hoje e apesar da saudade estava chateada por ele ter saído com os amigos sem me avisar. Resolvi não ir trabalha pra poder estar em casa quando ele chegasse, Neide preparou para o jantar muitas coisas que Luan gostava e eu achei engraçado ela querer agradar ele. já passava das oito da noite e nada do Luan aparecer, ligava em seu celular e só dava na caixa postal, desisti de esperar e fui jantar com Malu, se eu estava com raiva por ele ter saído agora eu mataria ele quando aparecesse em minha frente. Terminamos de jantar e eu fui tentar distrai malu de alguma forma pra que ela não ficasse me perguntando do pai. Liguei mais duas vezes e não tive resposta. Malu acabou adormecendo e eu a levei para o quarto. Fiquei virando de um lado para o outro, nervosa e ao mesmo tempo preocupada, mas como dizem, noticia ruim chega logo. Acabei perdendo a noção do tempo e cai no sono. 
Acordei cedo, tomei um banho e resolvi levar Malu pra dar uma volta no shopping. Terminei meu banho e me vesti.
Fui no quarto acordar Malu mas ela não estava mais lá, desci e ela estava na sala assistindo tv.
-Bom dia meu amor. Me sentei perto dela e lhe dei um beijo.
-Bom dia mamãe. Você vai sair? Me encarou.
-Nós vamos sair.
-Pra onde a gente vai? Ela se sentou animada.
-No shopping. Você já tomou café?
-Já!
-Então eu vou falar pra Neide ir te arrumar e vou comer alguma coisa. Enquanto Neide arrumava Malu eu fui tomar café, tentei mais uma vez ligar pro Luan, sem sucesso e minha raiva aumentava cada vez mais. Malu terminou de se arrumar e nós fomos. O dia foi bastante agradável, Malu não ficou Perguntando do pai e era exatamente essa a intenção, não saberia o que dizer quando ela inventasse de perguntar por ele. Levei ela no parque que havia ali no shopping, almoçamos ali mesmo e tomamos sorvete, o que deixou ela mega feliz. Depois de dar mais umas voltas e comprar algumas coisas, voltamos pra casa. Luan estava esparramado no sofá.
-Papai! Malu correu pro colo dele e eu subi direto pro quarto. Estava colocando as sacolas no closet quando ele entrou com Malu no colo.
-O que você tem? Perguntou sínico.
-Nada!
-E porque não falou comigo?
-Porque eu não tenho nada pra falar com você. Você tem alguma coisa pra falar comigo? O encarei.
-Eu sei que você tá com raiva porque eu sai. Ele colocou Malu no chão e ela foi brincar com alguma coisa.
-Eu não estou com raiva porque você saiu, estou com raiva porque você não me avisou.
-Desculpa!
-Simples assim né? Sai do closet e ele veio atrás. -E porque não veio pra cá ontem? Não atendeu minhas ligações?
-O Dudu me ligou pedindo que eu fosse no estúdio resolver umas coisas e...
-E você ficou a noite toda lá?
-Não mas não quis vir pra muito tarde porque sabia que a gente ia acabar brigando. E eu não quero brigar com você. tentou se aproximar de mim mas eu não deixei. -Jéssica?
-Não tô afim de chamego Luan. Sai do quarto.
Passei o dia inteiro de cara virada pro Luan e ele ficou brincando com Malu, que se divertia horrores na presença do pai. Já estava anoitecendo, e eu fui me arrumar pra ir pra boate.
-Eu pensei que você fosse ficar aqui hoje.
-E eu pensei que você viria pra ontem.
-Eu já pedi desculpas amor. Fica em casa hoje comigo e com nossa filha? Vamos sair pra jantar?
-Eu fiquei em casa ontem esperando por você, a Neide fez seus pratos preferidos toda animada e você não apareceu. 
-Tudo bem, eu desisto! Ele disse e saiu bravo do quarto. Terminei de me arrumar e depois de jantar, sai.
Poderia até estar pegando pesado com Luan mas sei que ele faria pior se fosse o contrário. Não tinha muita coisa que se fazer na boate mas decidi ficar bastante tempo pra não ter que voltar pra casa e brigar com Luan. Estava indo para o estacionamento quando fui abordada por alguém.
-Davi?  O encarei enquanto ele segurava meu braço. 
-Quanto tempo amorzinho. Sorriu.
-O que você quer? Eu preciso ir embora.
-Relembrar os bons momentos quem sabe?
-Deixa de ser idiota Davi.
-Ah Jéssica, vai dizer que não tivemos bons momentos juntos?
-Eu era uma idiota isso sim. Mas graças a Deus mudei e você deveria fazer o mesmo.
-Eu estou bem como estou gata. E o tempo só te fez bem.
-Obrigada e agora eu preciso mesmo ir. 
-Bons tempos quando você não tinha responsabilidades e podia passar dias foras de casa.
-Pois é, mas agora eu tenho. Deixei ele ali e fui pra minha casa. Luan e Malu já dormiam e fui fazer o mesmo. 

-Jéssica acorda! Luan me chacoalhava. -Acorda amor. Ele parecia tão desesperado que eu acabei despertando assustada.
-O que foi? Aconteceu alguma coisa.
-Vamos descer pra tomar café.
-Porra Luan! Pensei que estivesse acontecendo alguma coisa. Me deitei novamente.
-Vamos descer, a Malu tá esperando a gente pra tomar café.
-Luan eu tô cansada e com sono, me deixa dormir.
-Toma café e volta a dormir depois. Insistiu e eu respirei fundo. 
-Tá bom Luan! Me dei por vencida. Eu vou trocar de roupa e já desço. Fiz minha higienes, coloquei outra roupa e desci. Luan estava na sala e quando me viu se levantou.
-Cadê a Malu?
-Vem! Ele pegou minha mão e saiu me puxando, passamos pela sala de refeições e não tinha nenhum café servido, na cozinha também nada.
-Luan você tá de palhaçada com a minha cara? Eu tô com sono caramba. Reclamei e ele continuou me puxando até chegar na área da piscina e darmos de cara com uma mesa posta linda. Se ele estava tentando fazer as pazes ele conseguiria fácil, fácil, mas não daria o braço a torcer por causa de um café da manhã. -Cadê a Malu? Você disse que ela tava esperando a gente.
-Ela saiu com Neide.
-Luan?
-Vamos tomar café. Em paz. Por favor? Segurou minhas duas mãos e me encarava docemente. Acabei cedendo e deixei que ele selasse nossos lábios, mas foi só um beijo rápido. Ele puxou a cadeira pra mim e depois de me sentar, ele tomou seu lugar. Realmente a mesa estava linda e o dia que fazia contribuiu pra que tudo ficasse ainda mais lindo.
-Posso saber porque tudo isso?
-Se eu disse que é um pedido de desculpas você acredita?
-Acredito! Mas não sei se aceito. 
-Poxa amor. Eu só sai um pouquinho com meus amigos, estava de folga, qual o problema?
-O problema é que antigamente qualquer folga que você tivesse, você pegava o avião e vinha pra cá rapidinho, agora além de passar mais de duas semanas viajando, você sai com seus amigos, não me avisa e não atende minhas ligações.
-Eu sei que eu errei mas eu já pedi desculpas.
-Você aceitaria minha desculpas? O encarei.
-Claro que aceitaria. Depois de um tempo, mas aceitaria.
-Pois então. Eu vou te desculpa, só que não agora. Forcei um sorriso.
-O que importa é que você vai me desculpar, eu espero o tempo que for.
-Bom mesmo.
-Só não demora muito tá? Eu viajo daqui dois dias.
-Idiota. 
Luan me ajudou levar as coisas pra cozinha e disse que precisava ir em casa buscar umas coisas. Fiquei lavando a louça e a campainha tocou. Estranhei e fui atender.
-O que você quer aqui?  Como descobriu meu endereço?
-Eu pedi pra um dos rapazes que trabalha na sua boate.
-O que você quer?
-Jéssica a gente precisa conversar minha filha. 
-Eu pensei que já tivesse deixado claro que não quero conversar com você.
-Mas eu sou sua mãe, você tem que me ouvir.
-Minha mãe? Isso não importou pra você quando foi embora.
-Eu sei que você nunca vai me perdoar por isso, mas eu tive meus motivos.
-E eu tenho os meus pra não querer falar com você.
-Você se tornou uma mulher de atitude, forte. Isso me orgulha tanto.
-Eu tive que ser forte, mas nem todo tempo eu fui assim. Disse me lembrando dos tempos difíceis em que me drogava.
-Eu adoraria ouvir sua história.
-Não vai ser possível. Estávamos ainda na porta e avistei Neide chegando com Malu. Ela se soltou das mãos de Neide e correu até onde eu estava.
-Mamãe! Agarrou minhas pernas  e eu a peguei no colo, olhei aquela mulher parada na minha frente encarando a pequena garota em meu colo e vi seus olhos se encherem de lagrimas. -Mamãe, quem é? Porque ela está chorando? Malu perguntou curiosa.
-Não é ninguém meu amor. Por favor vai embora.
-Jéssica por favor? Suplicou.
-Eu que te peço por favor, não me procura mais.
-Eu não posso.
-Você pode. Você já fez isso uma vez, não vai ser tão difícil assim.  Suas lagrimas continuavam cair pesadas e ela deu as costas indo embora.


Eita que tá tensa a coisa aqui. 
Gente mil desculpas pela demora mas não tô tendo muito tempo nem de escrever nem de ler as fanfics ( A FANFIC na verdade né? Só leio Jogo do amor kkkkk) Mas enfim, eu já disse algumas vezes aqui que nunca pensaria em desistir da fic mas confesso que esses dias me passou isso pela cabeça, não por estar desanimada e sim por falta de tempo e as vezes até de criatividade. Mas por não achar justo com vocês resolvi não desistir, mas vcs vão ter que ser pacientes pois o tempo é curto e as ideias poucas, além de paciência gostaria de pedir que mandassem ideias e sugestões, não só pra agora mas também e para o decorrer todo da historia, quando a Malu tiver grande, com a Mãe dela voltando agora enfim, qualquer sugestão será de grande ajuda.
E ai, vcs acham que Jéssica está sendo muito dura com a mãe dela. E só pra lembrar (Davi era o traficante com quem Jéssica comprava drogas)

8 comentários:

  1. Mulher que bom que está de volta e que não desistiu da Fanfic!
    Amei esse capítulo! Teve bastante coisa e agora que as coisas vão se "ajeitando", e que o passado dela está voltando... A mãe, o traficante!

    Idéias? Não tenho muitas. Na verdade tenho é curiosidade kkkk que fim levou a Lívia? Eu acho que ela podia aparecer e fazer alguma maldade com a Manu (junto com o irmão da Jessica) e de preferencia quando o Luan estiver viajando e ela trabalhando na boate. Porque a Lívia queria ser mãe e não pôde, enfim... Sobre ela e a mãe? Socorro! Não imaginei que a mãe estivesse de volta e disposta a conhecer a filha e querer saber a historia. Poderia rolar um flashback do dia do abandono. Ou o que a trouxe de volta... Fazer uma ligação entre as duas, tipo: ela queria se aproximar e viu a boate como uma ponte ? (Tá meio confuso, mas acho que você entendeu ammr.)

    Caramba! Falei demais! Mas pode deixar que se eu lembrar de mais coisas eu falo... Espero ter ajudado. Beijão! Continua ammr!

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  2. Capítulo tenso... acho q a Jessica deveria dar uma chance pra mãe ou então a mãe dela poderia tentar se aproximar da Malu, sei lá aparecer na porta da escola dela enfim... e concordo com a volta da Lívia, ela e o irmão da Jessica poderiam aprontar uma... e tbem poderia haver um encontro, um tanto quanto tenso, entre a mãe e o pai da Jessica... mais eu amo a fic e te dou força pra continuar. .. bjo

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  3. continuaaa, não desisti dessa fic não muié, eu amo essa fic, continuaaa logo, agora q a mãe dela apareceu eu quero mais capitulooos, bjoos

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  4. na verdade capitulos atras parei de ler...mais de vez em quando do uma olhada aqui pra ver se volto a ler...parei pq não sei se vc lembra mais sou a favor da livia né apesar de nao ter nada contra a Jessica...ideias agora não posso dar pq nao estou acompanhando a fic...mais a um tempo atrás dei e acho que não foi utilizada né infelizmente....eu particularmente gosto de emoção....drama...envolvidos em fan fic...e ainda não vou voltar a ler....por motivos de não estar gostando mesmo....mais a fic e ótima...não desiste não....pois eu sinceramente estou esperando a livia aparecer..bjos....pelo pouco que li desse capitulo acho que a jessica deveria dar uma chance a mae dela porque todos nos merecemos...mesmo com a dor e a tristeza que as pessoas causam acho que quase todo mundo merece ser perdoado verdadeiramente...pois finginmento e falsidade so nos levam pra longe de Deus..poe a malu fazendo birras sei la.coloca o irmao da jessica pra aparecer...poe a mae da livia tambem pra voltar...enfim nao comentei mais sobre o capitulo de agora pq nao li.

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  5. Capitulo pesado, mas acho que a Jess não ta pegando pesado com a mãe não... Também acho que deveria passar alguns anos e já mostrar a malu mais grandinha

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  6. Ai senhor que sufoco brigas,desentendimentos e reaparições nossa que capitulo. Continua logo por favor ansiosa para a continuação ;)

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  7. A fanfic é ótima! Na verdade, todas as suas histórias são bem envolventes e não fica só naquela dramaiado todo. O único porém é a demora para postar! Só isso! Mas temos que lembrar também que você tem uma vida e não deve ser fácil conciliar tudo... Enfim, continua! Não desiste!

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  8. Oi.
    Olha sei que não sou presente nos comentários, mas eu acompanho a ficar desde sempre, porém eu perdi o link à um tempo atrás e só achei de novo agora. Sua fica tem de tudo, não fica na mesmisse e tem uma história diferente. Eu adoro! Por favor não para não. Tenta arrumar um tempinho pra escrever pra gente.
    Beijos

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